quinta-feira, 10 de novembro de 2011

ENVELHECIMENTO NO BRASIL EXIGE AÇÕES DO GOVERNO

Diz  Jorge Félix, jornalista, editor de livros e autor de "Viver Muito"
"Outras Ideias Sobre Envelhecer Bem no Século XXI."
"Como Isso Afeta a Economia e o Seu Futuro".

Há décadas que se aponta: as pessoas estão vivendo mais e as famílias têm menos filhos. Há menos gente trabalhando para mais gente se aposentar, mas além da questão previdenciária, o acelerado envelhecimento populacional do Brasil e exige atitudes imediatas do governo, iniciativa privada e cidadão, visualiza Jorge Félix, jornalista, editor de livros e autor de "Viver Muito - Outras Ideias Sobre Envelhecer Bem no Século XXI (E Como Isso Afeta a Economia e o Seu Futuro)". Ele lança o livro nesta terça-feira na 57º Feira. Às 18h30min, fala sobre o impacto do envelhecimento da população brasileira em nossas vidas e às 20h30min atende leitores na Praça de Autógrafos.
Depois de acompanhar, como jornalista, toda a reforma da previdência no governo Fernando Henrique Cardoso, Jorge Félix resolveu voltar a estudar, mas algo não relacionado à mídia. No mestrado de economia, encontrou possibilidades de estudos na área de envelhecimento. Félix mudou o próprio enfoque. Se até então encarava o tema por um viés previdenciário, agora o trata de uma forma multidisciplinar.  "Percebi que não adianta equacionar o envelhecimento apenas pela questão previdenciária, a partir da política fiscal do governo. Se uma sociedade vai ficar envelhecida, há inúmeros aspectos a serem considerados: entre eles urbanístico, educacional, de saúde e arranjos familiares", cita o autor.

"Estamos vivendo uma Copa do envelhecimento. Na metade do século teremos um índice de idosos igual ao de países europeus". Conforme ele, a ONU considera uma sociedade envelhecida quando 14% de seus indivíduos estão com mais de 50 anos.
Editado por:Edison Franco.


domingo, 30 de outubro de 2011

PRECE DE CÁRITAS


Esta oração deveria ser a base de todas as religiões. Para que não existisse preconceito para com nenhuma delas. Deus abençoe a todos.
Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=Hzzz7pq90a0&feature=player_embedded
Editado por: Edison Franco.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

CATEDRAL SÃO JOÃO BATISTA – SANTA CRUZ DO SUL- RS.

Localizada na zona central da cidade, em frente à Praça Getúlio Vargas, a catedral São João Batista é um dos maiores templos da América do Sul em estilo neogótico tardio. Suas dimensões são: 80 metros de comprimento, 38 metros de largura, 26 metros de altura na nave central e suas torres alcançam 82 metros.

A construção começou em 1º de fevereiro de 1928 sob a orientação de Simão Gramlich, autor do projeto, e posteriormente sob liderança do engenheiro Ernesto Matheis.
 Em 2 de agosto de 1936 a igreja foi entregue ao culto público, mas o acabamento da obra só ocorreu em 1977 com a construção de duas torres maiores e 66 menores, além da colocação do reboco do lado leste. Um dos vitrais foi construído pelo engenheiro alemão José Germano Stammel.

Desde 1959, com a criação da diocese de Santa Cruz do Sul com jurisdição sobre diversos municípios, a igreja passou a se chamar Catedral São João Batista. A primeira Igreja Católica foi construída em 1863 e o primeiro padre foi Manoel José da Conceição Braga, em 1860.
 A pintura existente atrás do altar chama-se "Grupo da Cruz", tendo como autor Arno Seer e, posteriormente, Roman Riesch. O custo da catedral foi de mil réis. Endereço: Rua Ramiro Barcelos s/nº - Tel.: (51) 3711-3622
 Nota: O engenheiro alemão José Germano Stammel, avô de Dagmar Leila Zamboni,  construiu a Igreja Católica de Santo Cristo, com seus belíssimos vitrais, além de projetar o trajeto das ruas principais de Santa Rosa, baseado na “Rosa-dos-Ventos” e outras obras importantes na região Noroeste.

 A rosa-dos-ventos é um instrumento de orientação baseado nas quatro direções fundamentais e suas intermediárias. A rosa-dos-ventos corresponde à volta completa do horizonte e surgiu da necessidade de indicar exatamente uma direção que nem mesmo os pontos intermediários determinariam, pois um mínimo desvio inicial torna-se cada vez maior, à medida que vai aumentando a distância.
Assim, praticamente todos os pontos na linha do horizonte podem ser localizados com exatidão. Cada quadrante da rosa-dos-ventos corresponde a 90º: considera-se o norte a 0º; o leste a 90º; o sul a 180º, o oeste a 270º, e novamente o norte a 360º.

Editado por: Edison Vitor Franco.


TURISMO NO MUNDO

TURISMO NO CONTEXTO INTERNACIONAL, NACIONAL E ESTADUAL.
1. O período de crescimento da economia mundial, entre 2000 e boa parte de 2008, aumentou substancialmente o fluxo turístico internacional. Após um declínio em 2009, as chegadas internacionais de turistas aumentaram significativamente em 2010.
 2. Segundo dados da Organização Mundial do Turismo, entre 2000 e 2010, as chegadas internacionais cresceram 37,1%, a uma taxa média de 3,2% a.a., alcançando 935 milhões de turistas em 2010. Desse total, o market share da América do Sul é de 2,51%, e o do Brasil, de apenas 0,55%.
 3. Salienta-se que, nos últimos anos, o crescimento do turismo mundial tem sido acompanhado pela redistribuição dos visitantes nos continentes, sendo que, no caso brasileiro, o turismo receptivo tem apresentado resultados satisfatórios no que se refere à vinda de estrangeiros e, consequentemente, à entrada de divisas. Percebe-se, ainda, que o ambiente macroeconômico e a perspectiva do turismo internacional para curto e médio prazos atuam como fomentadores da atividade no país, incentivando a oferta de novos produtos e serviços turísticos e a geração de receita proveniente da atividade.
 TURISMO NO BRASIL
 4. Em 2010, de acordo com o Anuário Estatístico do Turismo, divulgado pelo Ministério do Turismo, o Brasil recebeu mais de 5,16 milhões de turistas não residentes no país (360 mil visitantes a mais do que em 2009), que, segundo dados do Banco Central, gastaram US$ 5,92 bilhões (representando um crescimento de 11,6% em relação ao ano de 2009), o que reforça a importância do turismo como atividade econômica relevante geradora de divisas para o país.
A) Entende-se por chegadas internacionais a entrada de turistas estrangeiros em outro país que não o seu de origem, incluindo entradas por via aérea, terrestre e aquaviária.
 5. Outro aspecto importante em relação a esse cenário positivo para o turismo no Brasil é a participação significativa do país, que, em 2010, foi o 9° colocado no ranking da International Congress and Convention Association (ICCA), relativo aos maiores captadores de eventos internacionais no mundo.
 6. Quanto aos voos, o Brasil obteve o recorde histórico de desembarques, tanto em voos internacionais quanto nos nacionais. Percebe-se que a partir de 2004 o número de desembarques nacionais apresentou crescimento expressivo e sempre a taxas maiores do que o número de desembarques internacionais, dada a melhora do poder aquisitivo do mercado doméstico e sua maior demanda por atividades turísticas e de negócios.
 7. Segundo dados do Anuário Estatístico de Turismo, o Rio Grande do Sul recebeu um total de 653.622 turistas em 2010, frente a 613.274 em 2009, representando um acréscimo de aproximadamente 7% no fluxo de turistas internacionais no Estado.
Um dado importante a respeito desse fluxo é que 558.851 desses turistas ingressaram no Estado via acesso terrestre, o que ressalta a importância do modal rodoviário para a expansão da atividade. Desse total, 549.633 passageiros são provenientes da América do Sul, com destaque para Argentina (406.441), Uruguai (134.640) e Chile (4.550). Ressalta-se ainda que, dentre os principais destinos emissores de turistas estrangeiros para Porto Alegre, em 2010, estão a Argentina (24,2%), os Estados Unidos (15,6%) e o Uruguai (10,6%).
 8. Em relação à característica do turismo no Estado, a Pesquisa FIPE/Ministério do Turismo de 2007 aponta o Rio Grande do Sul como a Unidade da Federação com predominância emissiva, sendo a 3ª maior no país, atrás de São Paulo e Minas Gerais. A pesquisa demonstra também que 72% do fluxo emissivo fica no próprio estado, representando aproximadamente 10 milhões de viagens ao ano, enquanto 13% se destina ao Estado de Santa Catarina e os demais se dividem, principalmente entre Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. No que se refere ao turismo receptivo, constata-se que o Rio Grande do Sul recebe principalmente turistas de SC, PR, SP e RJ.
 9. No que diz respeito aos desembarques nacionais, percebe-se que o Rio Grande do Sul vem ampliando gradualmente sua participação. Entre os anos de 2000 e 2010, o número de desembarques de passageiros em voos domésticos passou de 1.133.129 para 2.933.522, representando uma variação média de 9%.
 10. Em relação ao transporte aéreo internacional, entre os anos de 2000 e 2010, o número de desembarques de passageiros no Rio Grande do Sul mais que dobrou. Nesse período, constata-se significativa queda em 2005, impulsionada pela crise da Viação Aérea Rio-Grandense (VARIG). A partir de 2006, percebe-se crescimento constante, exceto no ano de 2009, quando os dados novamente registraram redução, com os efeitos da crise econômica internacional. Vale também ressaltar que, no ano de 2010, o número de desembarques de passageiros alcançou o patamar mais alto da série histórica.
 11. Com relação às ligações aéreas, verifica-se que o Rio Grande do Sul conta com nove aeroportos com voos regulares, sendo eles:
    Aeroporto Internacional Salgado Filho (Porto Alegre);
    Aeroporto Regional Hugo Cantergiani (Caxias do Sul);
    Aeroporto de Santa Maria (Santa Maria);
    Aeroporto Lauro Kurtz (Passo Fundo);
    Aeroporto de São Sepé (São Sepé);
    Aeroporto Internacional Rubem Berta (Uruguaiana);
    Aeroporto de Santa Rosa (Santa Rosa);
    Aeroporto Regional de Rio Grande (Rio Grande);
    Aeroporto de Erechim (Erechim).
    12. Desses aeroportos, seis operam apenas voos regionais, enquanto os aeroportos de Passo Fundo e Caxias operam somente voos nacionais. Vale ressaltar que o aeroporto de Porto Alegre é o único que opera voos nacionais e internacionais regulares.
13. No Aeroporto Salgado Filho, os principais voos diretos interestaduais existentes são: Região Sul: Curitiba, Navegantes, Florianópolis e Foz do Iguaçu;Região Sudeste: Guarulhos, Congonhas, Campinas, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro (Santos Dumont e Galeão) e Belo Horizonte; Região Centro-Oeste: Brasília e Goiânia.
14. Quanto aos voos internacionais, o aeroporto de Porto Alegre possui ampla oferta de voos diretos para destinos como: Buenos Aires, Rosário, Córdoba e Montevidéu, Santiago, Punta Del Leste, Lima, Cidade do Panamá e Lisboa. Ressalta-se ainda que tanto para voos nacionais quanto para internacionais Porto Alegre dispõe de voos com escalas e conexões nos principais aeroportos do país.
15. Nota-se que o aeroporto Salgado Filho possui boa capilaridade em ligações aéreas com os países fronteiriços e que, nos últimos anos, o número de voos internacionais regulares de longa distância tem aumentado. Além disso, destaca-se também a presença de ligações com estados do Sul e Sudeste. No entanto, constata-se a ausência de ligações aéreas com aeroportos do Norte e Nordeste do Brasil, que são potenciais regiões emissoras.
 OFERTA E SERVIÇOS TURÍSTICOS
16. O Estado do Rio Grande do Sul possui 11 regiões turísticas e 23 microrregiões, definidas pela Secretaria de Turismo do Estado, a saber:
Região Grande Porto Alegre (Microrregiões Porto Alegre e Delta do Rio Jacuí e Vale do Rio dos Sinos);
Região Litoral Norte Gaúcho (Microrregião Litoral Norte Gaúcho);
Região Serra Gaúcha (Microrregião Campos de Cima da Serra, Microrregião Hortênsias, Microrregião Rota das Araucárias, Microrregião Uva e Vinho e Microrregião Vale do Paranhana);
Região Hidromineral (Microrregião Cultura e Tradição, Microrregião Rota das Águas e Pedras Preciosas e Microrregião Termas e Lagos);
Região Yucumã (Microrregião Rota do Yucumã);
Região Missões (Microrregião Rota do Rio Uruguai e Microrregião Rota Missões);
Região Pampa Gaúcho (Microrregião Campanha e Microrregião Fronteira Gaúcha);
Região Central (Microrregião Central);
Região Rota das Terras (Microrregião Rota das Terras);
Região Vales (Microrregião Vale do Caí, Microrregião Vale do Rio Pardo e Microrregião Vale do Taquari); e
Região Costa Doce (Microrregião Centro Sul e Microrregião Sul).
 17. Dentre essas regiões há uma ampla possibilidade para o desenvolvimento dos segmentos turísticos, como, por exemplo: turismo de negócios e eventos, turismo náutico, turismo de aventura, turismo cultural, ecoturismo, turismo rural, enoturismo, turismo de sol e praia, entre outros.
 18. O Estado do Rio Grande do Sul, composto por 496 municípios, possui 1.553 hotéis e similares, e 282 outros tipos de alojamento (totalizando 1.835 meios de hospedagem), 764 agências de viagens e 26 empresas operadoras de turismo, de acordo com levantamento da Relação Anual de Informações Sociais – RAIS, referente ao ano de 2010.
19. No que concerne ao número de meios de hospedagem, destacam-se os seguintes municípios: Porto Alegre – 269 (correspondentes a 14,66% do total estadual), Gramado – 123 (6,70%), Canela – 48 (2,62%), Torres – 48 (2,62%),Caxias do Sul – 44 (2,40%), Pelotas – 44 (2,40%), Passo Fundo – 43 (2,34%), Rio Grande – 39 (2,13%), Canoas – 37 (2,02%) e Santa Maria – 35 (1,91%). Como se pode verificar, os 10 municípios listados (entre os quase 500 existentes), que possuem maior número de meios de hospedagem, representam 39,78% do total estadual de empresas.
 20. Quanto ao número de agências de viagens, cabe ressaltar os 10 seguintes municípios: Porto Alegre – 249 (32,59% do total estadual), Caxias do Sul – 48 (6,28%), Novo Hamburgo – 34 (4,45%), Santa Maria – 22 (2,88%), Gramado – 20 (2,62%), Bento Gonçalves – 17 (2,23%), Santa Cruz do Sul – 16 (2,09%), Erechim –15 (1,96%), Passo Fundo – 14 (1,83%) e Lajeado – 14 (1,83%). Conclui-se, portanto, que em apenas 2% do total de municípios do Estado estão localizadas 449 agências de viagens, que correspondem a 58,77% do total dessa Unidade da Federação.
 21. Bem menor é o número de operadoras de turismo, valendo salientar somente cinco municípios: Porto Alegre – 7 (26,92% do total estadual), além de Caxias do Sul, Novo Hamburgo, São Leopoldo e Planalto – todos com duas operadoras cada (7,69%). Logo, pode-se concluir que em apenas 1% dos municípios estão localizados 15 estabelecimentos, representando 57,69% do total do Rio Grande do Sul.
 22. Ressalta-se que as empresas relacionadas com o setor de turismo estão concentradas em poucas cidades, o que aponta para a dependência das demais cidades da prestação de serviço externa, limitando o desenvolvimento do setor de forma mais igualitária pelo Estado.
Fonte: Governo do Estado do Rio Grande do Sul-Secretaria do Turismo.
Editado por: Edison Franco.

sábado, 7 de maio de 2011

MEU CASAMENTO EM 25 DE FEVEREIRO DE 2011!!



Criado por: Edison Franco.

PASCOA 2011



Editado por Edison Franco.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

O MARKETING DO TURISMO


A intangibilidade aumenta o risco de desagrado ao consumidor, já que ele não pode testar o produto antes. Assim, a propaganda e divulgação têm de ser fortemente fiéis às possibilidades do serviço ofertado. Um cliente insatisfeito pode trazer muitos prejuízos de imagem para qualquer empreendimento.A perecibilidade deixa a indústria totalmente vulnerável à sazonalidade.

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O objetivo deste texto está na busca de conhecimentos da comunidade sobre a necessária presença do marketing nas organizações turísticas, principalmente, diante do mercado voraz e competitivo da atualidade. Portanto, torna-se obrigatório ao Município, incrementar o que se considera na atualidade, a “atividade econômica que mais produz receita em todo o mundo”.

A idéia básica é que o cliente do turismo não tem como avaliar o produto que está comprando sem vivenciá-lo. Por isso, é fundamental que um empreendimento turístico formule adequadamente sua oferta e saiba transmiti-la para o mercado. O turista, assim, terá suas expectativas correspondidas ou superadas, facilitando o sucesso do negócio.

A sentença aponta para o papel crucial que o marketing desempenha na indústria turística em particular. A oferta do turismo nada mais é do que um pacote de serviços especializados, cada qual com suas especificidades, que precisa estar em perfeita sintonia com os anseios de seus compradores. Mapas, folhetos e outras informações, distribuídas gratuitamente para as Operadoras, Secretarias e Escritórios de Turismo, Agências de Viagens, Rádios, TVs, Embaixadas Estrangeiras no Brasil e Brasileiras no Exterior, são as mais importantes fontes de consulta para o Agente de viagem, uma vez que não se deve apenas “vender o produto”, mas sim, cercar-se de informações para vender bem, com o devido conhecimento do produto. Os Folders devem conter:

•O atrativo Turístico - Aqui talvez seja o mais importante item na pesquisa de turismo, é onde entram os componentes que fazem o passageiro estar motivado a conhecer determinada localidade: museus, prédios históricos, praias, acidentes geográficos, monumentos religiosos, étnicos, culturais e políticos, parques naturais e temáticos e uma infinidade de outros aspectos. Todos com o máximo de informações técnicas• Informações Históricas - Sintetizar os dados de maior relevância, os quais serão de extrema presteza para os Guias de Turismo, ou mesmo para um turista mais interessado.

•Informações Geográficas - Um apanhado das condições geográficas do local em questão tais como: distâncias, acessos, limites, localização, oferta natural, cultural, etc.

•Meios de transporte - Aqui devem inserir as informações mais completas, pois é uma importante referência. Especificar os terminais rodoviários, ferroviários, portuários, e aeroportuários, distâncias entre eles e para o centro das cidades, companhias transportadoras, além da colocação das vias de acesso rodoviário.

•Folclore e Etnias

• Procurar informar sobre o folclore praticado na região e etnias existentes. As tradições são muitas vezes, fatores decisivos para uma oferta turística. O artesanato brasileiro é riquíssimo e muito bem aceito. O Turista gosta de comprar lembrancinhas com o nome da cidade visitada.

• Gastronomia - São fatores que complementam o bom desenvolvimento de uma viagem. Informar sobre os pratos típicos, sua composição e onde podem ser degustados.Onde comer? Para tal, devemos possuir uma relação de restaurantes, lanchonetes, self services e casas especializadas (doces, chocolates, queijo, vinhos,etc.) Separar por especialidade e faixa de preços.

•Hospedagem

• Deve-se separar os hotéis e outros meios de acomodação de acordo com o grau de serviços oferecidos. Muito importante conhecer sua localização, e o número de leitos da região, quando se trata da montagem de um pacote turístico.

•Shows e atrações - Relacionar os teatros, casas noturnas, shows musicais, boates, danceterias, casas musicais (jazz, samba, pagode, forró), cine clubes, centros culturais e galerias de arte. Tenha sempre a mão as novidades e espetáculos em cartaz mais procurados.

• Generalidades - Devem relacionar, os horários de funcionamento do comércio, bancos e demais atividades, taxas alfandegárias e regulamentos aduaneiros, restrições legais, datas de feriados locais, corrente elétrica, água potável, compras, gorjetas, serviços médicos e policiais, farmácias de plantão, centros de convenções e outras peculiaridades da localidade visitada. As curiosidades e tipicidades são “muito” interessantes.

Outrossim, com a intensa participação humana, o turismo torna-se uma indústria fortemente baseada no trabalho do homem. Grande parte da experiência de viagem é avaliada pela qualidade dos serviços e habilidades dos funcionários em contato com o cliente. A maior parte do que é oferecido são tarefas desempenhadas pelos empregados do turismo.De todas essas características, pode-se tirar algumas conclusões básicas sobre o desafio que um gerente de marketing enfrenta no turismo: A inseparabilidade dificulta a padronização do produto e torna árduo garantir a satisfação do cliente. Problemas com clientes com necessidades conflitantes, por exemplo, são freqüentes. Seja em um restaurante ou hotel, pode haver conflitos de valores sociais, barulho ou espíritos exaltados, causando desarmonia. O caráter simultâneo da produção e consumo também leva a uma necessidade de investimento alto em treinamento de pessoal. A satisfação do turista passa muito pelas atitudes e comportamento dos funcionários.

A intangibilidade aumenta o risco de desagrado ao consumidor, já que ele não pode testar o produto antes. Assim, a propaganda e divulgação têm de ser fortemente fiéis às possibilidades do serviço ofertado. Um cliente insatisfeito pode trazer muitos prejuízos de imagem para qualquer empreendimento.A perecibilidade deixa a indústria totalmente vulnerável à sazionalidade. Com a impossibilidade de armazenagem, as companhias têm de garantir um fluxo razoável de clientes durante todo o ano para evitar prejuízos.

Com isso, muitas vezes se vêem obrigadas a recorrer a promoções e reduções de preço, em períodos de baixa temporada.A complementaridade exige que se tenha um planejamento global do turismo, dentro de um país, cidade ou localidade. Não basta que uma empresa faça sua parte e ofereça um produto de qualidade.

Toda infra-estrutura turística desta localidade deve estar funcionando apropriadamente para atrair o consumidor. Se, por exemplo, o acesso a um lugar for precário, um restaurante instalado ali será, obviamente prejudicado por essa condição.Assim, uma estratégia de marketing para um empreendimento turístico requer um vasto conhecimento das características do produto oferecido. O turismo, em geral, é uma oferta repleta de peculiaridades que devem ser trabalhadas.

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Edison Vitor Franco é Graduado em Turismo na UNOPAR
e Guia de Turismo Regional e Excursão Nacional.